16 de jul. de 2015

Resenha: Cidades de Papel (FILME)





Sinopse: "Cidades de Papel" é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade – e de amor."

Você já leu Cidades de Papel e gostou?

Ah, então com certeza você já foi ou pretende ir ao cinema assistir à adaptação do livro para um longa-metragem.


Mas... e você aí, que tem aquela “preguicinha” de ler livros, principalmente quando descobre que o livro em questão está sendo adaptado, já foi assistir Cidades de Papel?

Pois é, Cidades de Papel teve seu lançamento no dia 09/07/2015.

Logo no início, somos apresentados a Quentin e já percebemos a “fixação” que ele tem pela menina que mora na casa a frente desde a infância. O “Q” – apelido de Quentin – acredita que todos temos um pequeno milagre, e para ele este milagre se chamava Margo.

Margo e Quentin eram amigos na infância, contudo devido a um fatídico acontecimento quando ambos tinham dez anos, está amizade foi se reduzindo ao ponto de ambos nunca mais se falarem, apesar de que Q ainda era tanto ou mais apaixonado pela menina.

Q cresceu e se tornou o típico adolescente perfeitinho, nunca matando aula, sendo líder da banda da escola, tendo traçado um plano para atingir sua meta até os trinta anos. Enquanto Margo se tornava cada vez mais inalcançável.



Em uma noite que ele jurava ser como outra qualquer, Margo invade seu quarto, pedindo o carro emprestado para poder se vingar de algumas pessoas e o chama para completar tal missão, jurando que aquela seria a melhor noite de sua vida. 


Tudo que Quentin mais queria era que ela precisasse dele novamente, para quem sabe reatarem aquela conexão que tinham na infância, então ele aceita, e ambos partem pelas ruas de Orlando para realizar a vingança.

O que dizer da personagem principal que aparece duas vezes no filme, mas que eu já considero pacas?

Isto porque Margo no dia seguinte desaparece, deixando um Q desolado para trás, pois o mesmo acreditava que tudo seria diferente depois daquela aventura na madrugada; e realmente foi. Quentin começa a descobrir pistas deixadas pela menina, indicando onde ela poderia estar e em seus últimos dias de aula, Q começa a fazer coisas nunca feitas antes, como: matar aula, ir a uma festa, invadir propriedade alheia. 



É aí que começa a desenrolar a história, Quentin desvenda os mistérios por trás das pistas, junto de seus dois melhores amigos e quando descobre onde a menina está, eles, juntamente com a namorada de Radar e a melhor amiga de Margo, partem em direção a Nova York, onde há uma cidade de papel.



Por falar em seus dois melhores amigos, Radar e Ben deixaram o longa bem engraçado, as cenas de comédia e etc; não pude me conter no cinema quando os três, para espantarem o medo, começam a cantar a abertura de Pokemon –cantei junto.



Enfim, fecho por aqui a resenha, porque se eu disser mais estarei contando detalhes que serão bem mais legais assistidos. Lembro a vocês que “Cidades de Papel” não é tão clichê quanto aparenta ser... Pois é, o final vai lhe surpreender.



Esse John Green tem algo contra finais clichês... Só pode. o3o

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#Jenna



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